A saúde mental em tempos de pandemia de COVID-19 é uma grande epidemia de depressão, ansiedade e suicídio, especialmente dentre jovens. Infelizmente, por estarem muito ocupados com o trabalho, os pais não estão muito atentos à saúde mental de seus filhos. Embora seja um tabu, o suicídio na infância e adolescência não são tão raros no Brasil. Estima-se que 76,4% dos suicídios no Brasil são cometidos por jovens entre 15 e 19 anos. Se os pais não tomarem decisões corretas no presente, podem acabar perdendo os seus filhos para o suicídio no futuro. Abaixo, leia com atenção, pesquise os temas e não se deixe dominar pelo medo, terror e comodismo.
Nova ordem mundial, eugenia e neomalthusianismo
A Nova Ordem Mundial, ao contrário do que se pensa, não é uma teoria da conspiração. Trata-se de um projeto de poder tirânico imposto pelas elites mundiais. O próprio Henry Kissinger, importante diplomata estadunidense, escreveu o livro “Ordem Mundial”. A ideia básica é destruir as soberanias nacionais (democracia, liberdade de expressão, propriedade privada, etc.) e impor enormes blocos geoeconômicos, como a União Europeia (UE), União das Repúblicas Socialistas da América do SUL (URSAL) e União Africana (UA). No topo dessa pirâmide globalista totalitária, encontra-se a Organização das nações Unidas (ONU), com a Organização Mundial de Saúde (OMS), Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), Banco Mundial, etc. Para constatar a ditadura da Nova Ordem Mundial, basta perceber que as pessoas que ocupam cargos na ONU (UNESCO, OMS, UE etc.) não foram eleitas democraticamente, mas impostas pelas elites mundiais.
Quarentena, isolamento social e lockdown
A mídia mainstream utiliza os termos “lockdown”, “isolamento social” e “quarentena” como sinônimos, embora não sejam. A quarentena é um método de saúde pública, utilizado a mais de 2000 anos e consiste em isolar apenas o doente por um determinado período de tempo. Assim, o doente não transmite a doença para outras pessoas, uma vez que muitas doenças infecciosas possuem um intervalo de tempo para infectabilidade. Já no lockdown, doentes e saudáveis são enclausurados à força em suas residências por tempo indeterminado. O lockdown tem mais similaridades com métodos de guerra, como ocorreu no 11 de Setembro e experimentos de tortura. Nas periferias e favelas brasileiras, o lockdown tem muitas similaridades com o famoso “toque de recolher de criminosos”. Por fim, o “isolamento social” é apenas um eufemismo, a propaganda para que as pessoas aceitem o lockdown como método de saúde pública.
Fakenews, propaganda e guerra psicológica
A pandemia de COVID-19 estabeleceu a ocasião para uma guerra psicológica, fakenews e propaganda. Na internet, por um lado, há muitas informações validas e precisas sobre a pandemia de COVID-19. Essas informações são importantes para as pessoas julgarem, decidirem e resolverem problemas. Por outro lado, há também muitas informações invalidas e imprecisas sobre a pandemia de COVID-19. Essas informações (ruídos, distratores e fakenews) atrapalham as pessoas a julgarem, decidirem e resolverem problemas. De um lado, a midia mainstream defendendo um discurso pro vacina, lockdown, passaporte sanitário e globalismo. De outro lado, as midias alternativas, defendendo tratamento precoce, liberdade de expressão, liberdade de escolha e denunciando as reações adversas das vacinas de RNA. Como as pessoas podem julgar, tomar decisões e resolver problemas na pandemia de COVID-19, diante questões de vida e morte?
Populações em maior risco de doenças mentais
Segundo artigo publicado no Journal of Clinical Medicine, o lockdown impactou profundamente a saúde mental dos brasileiros. A pesquisa de âmbito nacional constatou prevalência de 61,3% de depressão, 44,2% de ansiedade, 50,8% de stresse e 54,9% de impacto psicossocial devido isolamento social. Os grupos populacionais mais prejudicados mentalmente pelo lockdown foram: jovens, inseguros, do sexo feminino, expostos à notícias, com diagnóstico prévio de problemas mentais ou de saúde geral, de classe socieconômica e escolaridade mais baixas. Esses são apenas os grupos populacionais mais afetados, em termos de prevalência e risco, o que significa que outros grupos também foram afetados pelo lockdown. Por fim, vale destacara que a depressão é um dos principais fatores de risco para suicídio, sendo o suicídio bastante prevalente dentre os jovens brasileiros (dos 11 aos 20 anos).
Terapia Cognitiva Comportamental Online
A Terapia Cognitiva-Comportamental (TCC) é uma das abordagens psicológicas mais técnicas, científicas e eficientes. Infelizmente, muitos jovens brasileiros não são treinados psicologicamente para “aguentarem o tranco”. Eles não conseguem suportar grandes pressões psicológicas, possuem baixa resiliência e limiar a frustração. Assim, desenvolvem depressão, ansiedade e outros transtornos mentais, sendo grupo de risco para suicídio. A engenharia social das últimas décadas (centradas na mentalidade comunista da ONU, etc) construiu jovens brasileiros sensíveis, tímidos e querelantes. No entanto, a boa notícia é que aquilo que foi aprendido pode ser desaprendido. O instinto de sobrevivência é muito maior do que qualquer engenharia social. Muitos soldados são treinados em TCC antes de irem para a guerra, basta os jovens quererem aperfeiçoar suas competências cognitivas e comportamentais.
Considerações finais
A saúde mental em tempos de pandemia de COVID-19 precisa ser debatida publicamente para conscientizar os brasileiros, sobretudo os pais. Infelizmente, os jovens são os que mais sofrem de depressão, ansiedade e estresse devido a pandemia de COVID-19. Defender a soberania nacional brasileira (democracia, liberdade de expressão, direito de escolha, etc.) perante a tirania da Nova Ordem Mundial é essencial para as gerações futuras. Se os adultos tomarem as decisões erradas hoje, serão as crianças e jovens que sofrerão as piores consequências no futuro. Enfim, prepare-se para esta guerra psicológica, faça Terapia Cognitiva Online no WAF Psicologia!
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