Menu
WAF Psicologia
  • Apresentação
  • Sobre Mim
  • Terapia Online Especializada
  • Blog
  • Fale Comigo
  • Outros
WAF Psicologia
legalização do aborto

A Legalização do Aborto no Brasil: Saúde Pública ou Infanticídio?

11/06/202512/06/2025 By Dr. Wasney de Almeida Ferreira

O debate sobre a legalização do aborto no Brasil vai além de questões de saúde pública ou direitos individuais. Trata-se de um tema profundamente ligado a ideologias demográficas, ética médica e proteção da vida. Este artigo examina as raízes históricas do movimento pró-aborto e seus possíveis impactos sociais, destacando preocupações válidas sobre eugenia, controle populacional e a banalização da vida humana.

Eugenia e Neomalthusianismo: As Raízes Ideológicas do Aborto Legal

A legalização do aborto como política pública não surgiu em um vácuo moral. Seus fundamentos remontam a correntes de pensamento controversas:

  • Eugenia: Movimento pseudocientífico do século XIX que buscava “aperfeiçoar” a raça humana através de seleção artificial. Embora rejeitada oficialmente após o nazismo, sua lógica persiste em discursos que enxergam certos grupos como “indesejados”.
  • Neomalthusianismo: Derivado das teorias de Thomas Malthus, alega que a superpopulação é a causa de crises ambientais e sociais. Sob essa ótica, o aborto é promovido não como direito, mas como ferramenta de conter a explosão demográfica.

Dados históricos: Países como a China (política do filho único) e regimes totalitários usaram o aborto coercitivo como instrumento de engenharia social. No Ocidente, fundações e think tanks influentes já financiaram campanhas pró-aborto em nações em desenvolvimento. A CPI da Esterilização e o Movimento Eugenista Brasileiro deixam esse histórico eugenista e neomalthusiano.

A Manipulação da Linguagem: Do “Direito Reprodutivo” ao Negócio Bilionário

O movimento pela legalização do aborto frequentemente recorre a eufemismos para suavizar a gravidade do infanticídio:

  • “Saúde da mulher”: Ignora que o procedimento termina uma vida em desenvolvimento e pode causar sequelas físicas e psicológicas.
  • “Planejamento familiar”: Desvia o foco da prevenção (métodos contraceptivos) para a eliminação de gestações já existentes.
  • “Direito sobre o corpo”: Omite que o feto é um organismo geneticamente único, não meramente uma extensão do corpo materno.

Questão ética: Se a vida humana começa na concepção (como sustentam a embriologia e diversas tradições morais), o aborto intencional equivale a um ato violento contra um ser inocente.

O aborto legal (em clínicas de aborto regulamentadas pelo governo, como a Planned Parenthood) é a primeira causa de morte dentre afrodescendentes nos Estados Unidos. Essas clínicas de aborto foram criadas em regiões étnicas mais pobres para finalidades demográficas camufladas em eufemismos, como “saúde da mulher” e “direitos reprodutivos” (vide dados).

cidadao-Wasney-de-Almeida-Ferreira

O Aborto no Brasil: Quem se Beneficia?

A pressão pela descriminalização e legalização do aborto no Brasil pode ser analisada sob três perspectivas preocupantes:

      1. Interesses econômicos: A indústria do aborto movimenta bilhões globalmente, desde clínicas privadas até farmacêuticas que vendem abortivos.
      2. Falácia da redução de mortes: Legalizar não elimina os riscos médicos (como hemorragias e infecções), apenas transfere o problema para o sistema público de saúde.
      3. Consequências sociais: Países com aborto livre (como EUA e Rússia) não reduziram desigualdades, mas normalizaram a cultura do descarte — inclusive com casos de seleção por sexo ou deficiência.

A Legalização do Aborto: Saúde Pública ou infanticídio?

A história do aborto (método eugenista e neomalthusiano) está intimamente relacionada a regimes totalitários, como o socialismo, fascismo e nazismo:

      1. União Soviética: A ditadura socialista criou o primeiro sistema público unificado de saúde (~SUS). Foi o primeiro país a legalizar o aborto para finalidades sociodemográficas.
      2. Alemanha Nazista: Mulheres arianas, apenas, eram proibidas de abortar, sendo crime (vide). Já mulheres judiais, polonesa, ciganas e de outras etnias eram incentivadas ao aborto.
      3. União Europeia: Há países europeus onde portadores de síndrome de down (e outras doenças) são assassinados dentro do útero. Essas pessoas neurodivergentes estão sendo extintas.

Considerações Finais

A legalização do aborto não é uma pauta isolada de “progresso”, mas parte de uma agenda que redefine valores civilizacionais. Seus defensores alegam combater a “criminalidade”, mas a solução real está em:

      • Apoio a gestantes vulneráveis (creches, adoção, assistência social).
      • Educação sexual baseada em responsabilidade, não em promiscuidade.
      • Rejeição a qualquer política que trate vidas humanas como obstáculos ao desenvolvimento.

Pergunta final: Se o aborto é realmente sobre “autonomia”, por que seus maiores promotores são governos, ONGs internacionais e corporações — e não movimentos orgânicos de mulheres pobres, pretas, indígenas e de outras etnias? Conheça o WAF Psicologia: Atendimento Online.

Artigos Relacionados

  • movimento-eugenico-brasileiro
    Movimento Eugenista Brasileiro: Nazismo na Saúde Pública
  • dificuldade-engravidar
    Anticoncepcionais: por que não consigo engravidar?
  • mengele-medico-nazista
    Médico nazista no Brasil: Dr. Josef Mengele
  • CPI-da-esterilização
    CPI da esterilização: já esqueceram?
  • saude-mental-em-tempos-de-epidemia
    Saúde mental em tempos de pandemia: fake news,…
  • medicamentos-antidepressivos
    Os antidepressivos não curam: podem ser fuga da realidade
  • dicas-saúde-mental-pandemia
    Pandemia e guerra psicológica: como ter saúde mental?
  • erro-em-saúde
    Erro médico é segunda causa de morte no Brasil:…

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

9 − um =

Artigos de Psicologia

  • Tratamento cognitivo-comportamental da dependência química
    tratamento cognitivo-comportamental da dependência química
  • Terapia comportamental-dialética online: trate sua instabilidade emocional
    terapia-comportamental-dialética
  • Terapia do esquema online: trate sua autossabotagem e procrastinação
    terapia-esquema-autossabotagem-procrastinação
  • Diferenças entre TDAH e TAB: saiba mais de 20 detalhes
    Diferenças-entre-TDAH-e-TAB-bipolaridade
  • TDAH é deficiência: entenda as alterações na atenção
    tdah-é-deficiência-alterações-na-atenção
  • TCC online para TDAH: o que é, sintomas e tratamento
    TDAH-sintomas-o-que-é-tratamento

MENU

  • Apresentação
  • Sobre Mim
  • Terapia Online Especializada
  • Blog
  • Fale Comigo
  • Outros

Recomendados

Conselho Federal de Psicologia

Código de Ética Profissional do Psicológico

Resolução n.9/2024

Política de Privacidade

Responsável Técnico

Dr. Wasney de Almeida Ferreira (CRP:04/31.846).

ATENÇÃO: Este site não oferece tratamento ou aconselhamento imediato para pessoas em crise suicida. Em caso de crise, ligue para 188 (CVV) ou acesse o site www.cvv.org.br. Em caso de emergência, procure atendimento em um hospital mais próximo.

©2025 WAF Psicologia | Powered by SuperbThemes
Gerenciar Consentimento de Cookies
Para fornecer as melhores experiências, usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. O consentimento para essas tecnologias nos permitirá processar dados como comportamento de navegação ou IDs exclusivos neste site. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
Funcional Sempre ativo
O armazenamento ou acesso técnico é estritamente necessário para a finalidade legítima de permitir a utilização de um serviço específico explicitamente solicitado pelo assinante ou utilizador, ou com a finalidade exclusiva de efetuar a transmissão de uma comunicação através de uma rede de comunicações eletrónicas.
Preferências
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para o propósito legítimo de armazenar preferências que não são solicitadas pelo assinante ou usuário.
Estatísticas
O armazenamento ou acesso técnico que é usado exclusivamente para fins estatísticos. O armazenamento técnico ou acesso que é usado exclusivamente para fins estatísticos anônimos. Sem uma intimação, conformidade voluntária por parte de seu provedor de serviços de Internet ou registros adicionais de terceiros, as informações armazenadas ou recuperadas apenas para esse fim geralmente não podem ser usadas para identificá-lo.
Marketing
O armazenamento ou acesso técnico é necessário para criar perfis de usuário para enviar publicidade ou para rastrear o usuário em um site ou em vários sites para fins de marketing semelhantes.
Gerenciar opções Gerenciar serviços Manage {vendor_count} vendors Leia mais sobre esses propósitos
Ver preferências
{title} {title} {title}
exclamação

ATENÇÃO!

VOCÊ ESTÁ SAINDO DA SEÇÃO “TERAPIA ONLINE” E ENTRANDO NA SEÇÃO “OUTROS” (“ARTIGOS DE OPINIÃO”, “SAÚDE PÚBLICA” E “CURSOS DE PSICOLOGIA”).

VOCÊ CONCORDA?

SIM
NÃO

 

Utilizamos cookies para garantir que lhe proporcionamos a melhor experiência no nosso website. Se continuar a utilizar este site, assumiremos que está satisfeito com ele.OkPrivacy policy