Os socialistas e capitalistas não são excludentes, mas os complementares do nazifascismo. Enquanto os socialistas estatizam, os capitalistas privatizam. Enquanto os capitalistas emprestam dinheiro aos países, os socialistas promovem políticas públicas. No final, as pessoas são escravizadas por meio da dívida pública e os nazifascistas tornam-se donos do mundo.
Os socialistas diziam “Vamos investir no pré-sal e 75% será para educação e 25% para saúde”. Os brasileiros apoiaram a política pública, o que requeria investimentos. No entanto, após tudo pronto, geraram crises e venderam o pré-sal para grandes corporações. Conclusão, os nazifascistas são donos do pré-sal e os brasileiros quem pagam a dívida pública.
Os socialistas diziam “Precisamos investir no SUS, criar novos hospitais”. Os brasileiros apoiaram a política pública. Então, os socialistas pegaram empréstimos em bancos para construírem hospitais públicos. No entanto, após tudo pronto, geram crises e privatizam os hospitais públicos. Conclusão, os nazifascistas são donos dos hospitais e os brasileiros escravizados pela dívida pública.
Os banqueiros estão se tornando donos do mundo, ao mesmo tempo em que escravizam os países por meio das dívidas públicas. Não existem contradições entre estatistas e liberais, pois são os pilares do corporativismo monopolista do nazifascismo. Não é por acaso que os movimentos sociais geralmente são financiados por fundações “filantrópicas” de bilionários.
Não é por acaso que o suicídio aumenta… que a depressão aumenta… antidepressivos não curam…
* BARROSO, Gustavo. Brasil: Colônia de Banqueiros (História dos empréstimos de 1824 a 1934). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira S/A, 1936.