A dialética marxista não é apenas uma teoria sociológica, mas um instrumento psicológico de divisão social, ressentimento e revolução. Ao institucionalizar o conflito em motor histórico, ela condiciona pensamentos, emoções e comportamentos de modo automático. Neste artigo de opinião, você entenderá os mecanismos psicológicos da dialética marxista e como ela tem destruído o Brasil.
O que é a Dialética Marxista?
A dialética marxista foi formulada por Karl Marx e Friedrich Engels, no século XIX, como método de análise da história. A teoria parte da ideia de que o desenvolvimento da humanidade ocorre a partir da síntese entre tese e antítese. Por exemplo, o capitalismo se reconstrói como uma síntese entre a burguesia (detentora dos meios de produção) e o proletariado (detentor da mão de obra).
Dividir para Dominar
O princípio fundamental da dialética marxista é a divisão revolucionária: destruir para reconstruir. Para que haja revolução, é necessário criar conflito permanente com a oposição. Essa oposição pode ser real ou criada artificialmente. Por exemplo, homens contra mulheres, negros contra brancos, ricos contra pobres, LGBTs contra heterossexuais, favelas contra asfalto. A finalidade é induzir ressentimento, culpa, vergonha, vingança ou mesmo violência.
Falsas Oposições Implantadas no Brasil
A dialética marxista implantou várias falsas oposições no Brasil. Quem nasceu no século XX, sabe muito bem que elas não existiam. Antes, a convivência social era muito mais harmoniosa. O Brasil sempre fora reconhecido mundialmente pela ampla diversidade social e cultural. Hoje, porém, a divisão é incentivada e promovida segregando pessoas. Famílias, vizinhanças e amizades são destruídas pela revolução.
- Socialismo x Capitalismo
- Esquerda x Direita
- Mulheres x Homens
- Negros x Brancos
- LGBTs x Heterossexuais
- Indígenas x Fazendeiros
- Favela x Asfalto
- Patrões x Funcionários
- Jovens x Idosos
- Urbano x Rural
- Ambientalistas x Industriais
- Religiosos x Ateus
- Tradicionais x Progressistas
- Público x Privado
- Nacionalistas x Globalistas
- Ciência x Religião
Manipulação Emocional
A dialética marxista utiliza mecanismos de condicionamento psicológico para moldar emoções, pensamentos e comportamentos. Por meio de revisionismo histórico e narrativas paradoxais, cria uma sensação permanente de injustiça social. Por exemplo, se os brasileiros não se miscigenam, é ruim, porque é segregação racial. Se se misturam, também é ruim, porque perdem a identidade racial. Se a mulher não trabalha, é ruim, porque depende do marido, é machismo. Se trabalha, também é ruim, porque é explorada no trabalho.
Movimentos Identitários
Os movimentos identitários modernos nascem da dialética marxista. O indivíduo é diluído na coletividade e obrigado a seguir a cartilha revolucionária. Como a dialética marxista não se preocupa com a verdade, é natural que surjam contradições dentro dos próprios movimentos. Por exemplo, um militante LGBT — para ser aceito pelo grupo — precisa conviver com o paradoxo de que não existe parada gay na Palestina.
Dialética Marxista como Religião Política
A dialética marxista é uma religião política, para não dizer luciferiana. Seu dogma é a luta de classes, seu ritual é o conflito e sua promessa é a igualdade — que nunca chega. O militante deposita fé em líderes políticos, acreditando que a revolução salvará o mundo. O ódio do bem justifica violência, terrorismo e até assassinatos. Como o socialismo se apoia no ocultismo da mão esquerda, a frustração com a realidade é inevitável.
Como Romper com a Dialética Marxista
Romper com a dialética marxista exige resgatar os valores ocidentais: lógica grega, direito romano e cristianismo católico tradicional. Essa base moral, cultural e racional é o antídoto contra a religião marxista e seus messias políticos. Sem defender os Direitos Naturais (individualidade, liberdade, propriedade privada e vida), o marxismo sempre subverterá e distorcerá os Direitos Humanos em prol da revolução.
Considerações Finais
A dialética marxista se camufla nas faculdades como teoria sociológica, autointitulando-se “socialismo científico”. No entanto, sua função é doutrinária, subversiva e revolucionária, como uma dinamite implantada nas bases da sociedade. A dialética marxista pouco se importa com o indivíduo — por isso o dilui na coletividade de grupos identitários — transformando-o em “idiota útil” de um futuro igualitário que nunca se concretiza. Conheça o WAF Psicologia: Atendimento Online.









