A sociedade brasileira enfrenta um problema cada vez mais grave: a bandidolatria comunista. A cultura do crime e da violência se espalha no país, moldando crianças e jovens desde cedo. No entanto, poucas pessoas compreendem a fundo o que é a bandidolatria e suas relações com o comunismo. Trata-se de um fenômeno psicológico que vai muito além da criminalidade comum. Neste artigo de opinião, explicaremos os mecanismos psicológicos da bandidolatria comunista e como ela se tornou um dos principais sintomas da decadência moral e civilizatória.
O que é bandidolatria?
A bandidolatria comunista é uma forma de adoração a figuras criminosas, consideradas heróis, vítimas ou revolucionários. Narcotraficantes, terroristas, guerrilheiros, estelionatários, estupradores, assaltantes e sequestradores passam a ser vistos como “vítimas do sistema capitalista”. Assim, o crime e a violência são percebidos como aceitáveis e justificados pela cultura da bandidolatria — uma reação legítima diante das desigualdades sociais e econômicas do capitalismo. Essas figuras subversivas são exaltadas não apenas pelo crime organizado, mas também pela mídia, por universidades e até por instituições do próprio Estado, como o judiciário e os órgãos de segurança pública. Leia O Ódio do Bem.
Lumpemproletariado e comunismo
A bandidolatria comunista faz parte da subversão revolucionária: inverter valores e promover a revolução por meio do lumpemproletariado. A subversão comunista consiste em distorcer o certo e o errado, exaltando o mal e difamando o bem. Para isso, utiliza criminosos, prostitutas, vagabundos e extremistas como idiotas úteis — o lumpemproletariado. Dessa forma, o comunismo internacional cria, em cada país, uma cultura do crime e da violência, na qual a vulgaridade, a promiscuidade, o ridículo, a doença, a sujeira e o barulho tornam-se modelos morais vicários. Leia Comunismo na América Latina.
Desenvolvimento humano e aprendizagem
A cultura do crime e da violência promovida pela bandidolatria comunista serve como modelo moral vicário. Antes, as pessoas tinham noções muito claras do certo e do errado, do bom e do ruim. Evidentemente, crimes e violências ocorriam, mas até drogados, prostitutas e criminosos sabiam que estavam no caminho errado. Hoje, muitas crianças e jovens crescem moralmente subvertidos pela bandidolatria comunista e se tornam incapazes de sentir empatia, respeito e solidariedade. Pelo contrário, veem-se como vítimas do sistema capitalista e só não cometem crimes de forma aleatória porque a segurança pública ainda impõe algum tipo de punição.
Compensa ser honesto no Brasil?
Essa pergunta parece trivial, mas é repleta de lógica quando observada à luz da cultura da bandidolatria comunista. Antes, as pessoas tinham vergonha de ter seus nomes desvalorizados. Ninguém queria ser visto como desonesto, mentiroso, desleal, ladrão, prostituta ou drogado. Isso não manchava apenas o nome da pessoa, mas de toda a família. Hoje, a bandidolatria comunista fez o honesto, o justo, o bom, o belo, o sábio e o correto se sentirem idiotas. Muitas crianças e jovens aprendem, desde cedo — e não raro dentro de casa —, que o crime compensa e que a honestidade é coisa de velho.
Secularização e ciclo civilizatório
A bandidolatria comunista é uma consequência da secularização promovida pela Nova Ordem Mundial. A Igreja Católica, com o direito natural, deixou de ser a base moral do Ocidente. Em seu lugar, surgiu o direito positivo — composto por direitos humanos, constituição, leis etc. — que abre brechas para a subversão comunista. A promiscuidade, a drogadição, a baixa cultura (musical, artística, arquitetônica etc.), o crime, a violência e o relativismo moral foram naturalizados. Tudo isso é um indício do fim de um ciclo civilizatório, no qual até o aborto, a eutanásia e o genocídio passam a ser vistos como aceitáveis e justificados pela cultura da bandidolatria comunista.
Considerações finais
A bandidolatria comunista é uma forma culturalmente arraigada de adoração às figuras criminosas, vistas como heróis, vítimas ou justiceiros. A cultura da bandidolatria, promovida pelo comunismo, molda as crianças e os jovens desde cedo, seja dentro de casa, na mídia ou nas instituições. Assim, o crime e a violência tornam-se exemplos morais, ao passo que a honestidade se transforma em motivo de vergonha. A bandidolatria comunista não é apenas um fenômeno psicológico, mas um indício claro do fim de um ciclo civilizatório. Conheça o WAF Psicologia: Atendimento Online.









