As origens das feminazis são anteriores às Revoluções Feministas da décadas de 1970, sendo o Terceiro Reich um importante momento histórico do feminismo. Durante muitos anos, as feministas nazistas foram negligenciadas pelos pesquisadores do holocausto. No entanto, a partir da publicação do livro “As Mulheres do Nazismo”, da pesquisadora Wendy Lower, a verdade emergiu. Hoje, sabemos que as feministas alemãs participaram ativamente do genocídio.
Liga das Jovens Alemãs
Após perderem a “Primeira Guerra Mundial”, os alemães nutriam sentimentos de revanche e revolta. As meninas que nasciam nesse contexto sociocultural eram fortemente influenciadas por políticas públicas. Por exemplo, na “Liga das Jovens Alemãs”, de natureza compulsória, as meninas aprendiam atividades do lar e maternidade. Na vida adulta, casavam-se e geravam filhos para trabalhar no Terceiro Reich. No entanto, nem todas jovens conseguiam se casar e permaneciam desocupadas.
Os homens nazistas perceberam que as características femininas poderiam ser usufruídas no “Terceiro Reich”. Como existiam cotas para mulheres no ensino superior, os altos escalões eram sobretudo para os homens. Os homens tinham maiores dificuldades em promover a raça ariana “superior”‘ em alguns setores da sociedade. Por isso, muitas mulheres tornaram-se enfermeiras, professoras, secretárias e assistentes sociais. As propagandas foram decisivas para que as mulheres seguissem carreiras no nazismo.
Feminazis conservadoras e progressistas
Na Alemanha nazista, existiam basicamente duas grandes categorias de mulheres: as conservadoras e as progressistas. As mulheres conservadoras nazistas eram mães, esposas, do lar e defensoras da família tradicional. Já as mulheres progressistas nazistas eram professoras, enfermeiras, secretárias e assistentes sociais. Tanto as mulheres conservadoras o quanto progressistas eram militantes do nazismo. Elas defendiam a perpetuação da raça ariana “superior” e a extinção das raças “inferiores”.
As mulheres progressistas nazistas eram bastante diferentes das mulheres nazistas conservadoras, embora as generalizações devam ser evitadas. Geralmente, as mulheres conservadoras eram as “recatadas do lar”, como as esposas dos nazistas do alto escalão. A própria esposa do ministro da propaganda, Magda Goebbels, era um exemplo de mulher conservadora. Já as mulheres progressistas, de classes menos favorecidas, geralmente eram solteiras “vida louca”. Nas cidades onde trabalhavam, elas participavam das “festinhas masculinas”, com muito álcool, tabaco e sexo.
Enfermeiras, professoras, assistentes e secretárias genocídas
As mulheres progressistas trabalhavam em escolas, hospitais e campos de concentração no leste europeu. As professoras nazistas doutrinavam as crianças e realizavam processos de seleção eugênica. Elas denunciavam, ao governo nazista, crianças de outras etnias ou com deficiências físicas e mentais. Caso as professoras percebessem algum aluno com traços germânicos, membros do governo eram convocados. Assim, caso os testes eugênicos fossem positivos, a criança era confiscada e doada à alemães natos.
Já as enfermeiras nazistas foram tão sanguinárias o quanto os médicos, pois eram as que “colocavam a mão na massa”. Nos campos de concentração e hospitais, atuavam na esterilização, aborto, eutanásia e experimentos científicos. As vítimas quase sempre eram pessoas de outras etnias, idosos, portadores de doenças físicas e mentais. Ao mesmo tempo, nas frentes de batalha, as enfermeiras nazistas atuavam com zelo, higiene e cuidado de combatentes germânicos feridos.
Por fim, as secretárias nazistas foram literalmente as genocidas de gabinete: seus trabalhos abstratos eram verdadeiras armas de destruição em massa. Elas realizavam importantes serviços administrativos, como na “Gestapo”, a polícia secreta nazista. As secretárias nazistas produziam relatórios, atas, levantamento de dados, dentre outros documentos. Não raro, podiam assinar, carimbar e liberar documentos, como o extermínio em massa de judeus.
O que professoras, enfermeiras e secretárias nazistas possuíam em comum? Tratavam-se de militantes políticas “cegas”. Geralmente, eram jovens (entre 18-25 anos), solteiras, sem perspectivas, crianças que sofreram lavagens cerebrais. Eram mulheres que provocavam, direta ou indiretamente, homicídios, perseguições e genocídios. Apesar disso, não se sentisse culpadas ou responsáveis pelo holocausto do qual participavam ativamente. As mulheres nazistas acreditavam que estavam apenas realizando seus trabalhos.
A mentalidade nazista das feministas brasileiras
Existem diferenças elementares entre as antigas mulheres nazistas e feministas brasileiras na atualidade. Por um lado, as mulheres nazistas incentivavam aborto, esterilização e extinção, mas sempre de outras etnias. Por outro lado, defendiam, desejavam e promoviam a proliferação da raça ariana “superior” em detrimento de outras. Por exemplo, o aborto era proibido entre as alemãs, mas incentivado entre judias, ciganas e polonesas. Enfim, as mulheres nazistas sabiam que aborto, esterilização e eutanásia eram procedimentos eugenistas para extinguir as raças “inferiores”.
As feministas brasileiras atuam numa espécie de suicídio étnico defendendo os mesmos métodos eugenistas dos nazistas. As feministas brasileiras defendem aborto, mas quando pretas moradoras de rua são esterilizadas compulsoriamente no SUS, elas não se sentem culpadas. As feministas defendem a troca de sexo, mas quando transsexuais suicidam por transtornos da “imagem corporal”, nenhuma militante responsabiliza-se pela epidemia de suicídios. Quem promoverá mais aborto no SUS caso essa política nazista seja aprovada no Brasil: a “recatada do lar” ou a “mestiça”?
Considerações finais
O feminismo brasileiro na atualidade é apenas um upgrade do feminismo nazista, uma continuidade do Movimento Eugenista Brasileiro. Desde o governo do nazifascicomunista Getúlio Vargas, os homens brasileiros já pensavam em emponderar as mulheres no movimento eugenista. As feministas brasileiras promovem eugenia de forma inversa, numa espécie de suicídio étnico, mas poucas se dão conta de que agem como nazistas. Todas as mulheres brasileiras precisam se conscientizar das manipulações psicológicas do feminismo globalista.
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