O feminismo tem sido utilizado para finalidades eugenistas e neomalthusianas: o empoderamento das mulheres. A Psicologia do Engajamento busca, de forma ardilosa, modificar as emoções, pensamentos e comportamentos das pessoas. Ela é um conjunto de técnicas de lavagem cerebral, de engenharia social, amplamente aplicado por movimentos sociais e políticos.
A eugenia tem por finalidade a criação de uma raça “superior”, a partir da seleção artificial dos mais “fortes” e da extinção dos mais “fracos”. Já o neomaltusianismo acredita que os problemas do mundo, como desmatamento e poluição, são consequência do excesso populacional. Como fazer com que as brasileiras participem desses movimentos nazistas? Que tal o feminismo chamar aborto e esterilização (métodos nazistas) de Direitos Reprodutivos?
“Empowerment” (de “empoderamento feminino”) é um termo da Psicologia do Engajamento, que estuda técnicas de lavagem cerebral, engenharia social. Aqui, critico o feminismo revolucionário, intimamente relacionado aos movimentos eugenistas e neomauthusianos. Evidentemente, não precisa falar da importância positiva de outros movimentos de mulheres, como as sufragistas, cristãs e afrodescendentes.
Quantas mulheres mudaram drasticamente suas personalidades, valores e princípios a partir do momento em que se autointitularam “feministas”? Não é por acaso que muitas mulheres casadas tem se separado, voltado a se comportar como adolescentes, entrado em depressão e se matado. A Psicologia do Engajamento modifica o livre-arbítrio das pessoas, sem que percebam as manipulações psicológicas eugenistas e neomalthusianas.
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