Os recentes eventos de Suzano sugerem que o bullying é uma maneira de transformar os jovens brasileiros em terroristas revolucionários. Em outras palavras, é uma maneira de destruir a soberania nacional, por meio da lavagem cerebral dos jovens brasileiros. A propaganda do bullying, nos meios de comunicação em massa, como as redes sociais, incentiva a mentalidade revolucionária nas escolas.
Na linguística, a origem etimológica das palavras, como o termo “bullying”, é motivada por aspectos semânticos, fonéticos, pragmáticos e morfológicos. Por exemplo, as palavras “real”, “realeza” e “realidade” possuem uma mesma raiz morfológica (“real-“): “relativo ao rei”. No passado, tudo que vinha do rei era real e o que não vinha era irreal. Sendo assim, era o rei que ditava para seus súditos o que era realidade . Na atualidade, quem dita a realidade de como deve ser a educação no Brasil?
Além disso, na linguística, sabemos que as palavras, geralmente, são criadas APÓS a invenção ou o descobrimento do referente (objeto de mundo). Por exemplo, primeiro, descobriram um referente Y e, depois, o nomearam por “banana”, o que foi difundido na língua. Primeiro, criaram um referente X e, depois, o nomearam por “facão”, o que foi difundido. Em resumo, geralmente, os referentes antecedem as palavras, não o oposto.
Embora possa haver exceções, o que percebemos em relação a palavra “bullying”? Primeiro, trata-se de um estrangeirismo, um empréstimo linguístico do inglês. Segundo, a palavra “bullying” foi utilizada ANTES dos eventos terroristas nas escolas se tornarem mais comuns. Não é novidade para ninguém que o bullying, como atentados terroristas, são recentes nas escolas brasileiras.
Quem estudou nas décadas passadas, como anos 1980 e 1990, sabe que bullying não existia nas escolas. Havia “zoeiras”, “brincadeiras” (sadias ou de mau gosto) ou coisas do tipo, mas não bullying. Os próprios estudantes dispunham de mecanismos de controle social, como chamar a atenção de quem passasse dos limites. Os estudantes zoavam-se mutuamente e ninguém voltava na escola com facas, machados e armas para matar todos.
A partir do exposto, fica evidente que a palavra “bullying”, introduzida recentemente na língua portuguesa brasileira, tem denotações terroristas. Como dito no exemplo do rei, as palavras têm a propriedade de co-criar a realidade no processo de enunciação. Se as redes sociais falam insistentemente do bullying, isso pode aumentar a mentalidade revolucionária dos alunos subversivos.
Finalizando, o que ocorreu em Suzano demonstra como a propaganda do “bullying” tem criado terroristas revolucionários nas escolas. Quanto mais noticiam acerca do bullying, mais atos terroristas têm ocorrido em nosso país, devido a aprendizagem social por imitação. Os jovens são vulneráveis à mentalidade revolucionária, sobretudo em depressão, e precisam ser protegidos das perversidades dos meios de comunicação.